para realizar um mapeamento detalhado do campo gravitacional da Terra, deve cair em algum ponto do nosso planeta nos próximos dias. É esperado que o impacto ocorra entre domingo e segunda de manhã. Contudo, ninguém sabe dizer qual será o local exato.
Segundo a publicação, o equipamento pesa uma tonelada e, ao entrar na atmosfera, será destruído. Entretanto, estima-se que um número entre 25 e 45 fragmentos cheguem inteiros à superfície, e os de maiores dimensões podem chegar a pesar mais de 90 quilos. E não pense que é bom ficarmos alertas apenas dessa vez: só durante este ano, cerca de 100 toneladas de “entulho” espacial deve cair do céu, também com pontos de impacto incertos!
O satélite ficou sem combustível no mês passado e, desde então, vem caindo cerca de 4 quilômetros por dia. Até a última quarta-feira, o equipamento se encontrava a mais de 180 quilômetros de altitude e realizava uma volta ao redor do planeta a cada 88 minutos, com uma órbita cuja trajetória passa quase diretamente sobre os polos. Isso significa que, conforme a Terra gira, o satélite vai passando sobre quase todos os lugares do planeta.
Embora não existam casos registrados de pessoas que foram feridas por fragmentos desse tipo — e o risco de que os que cairão do céu nos próximos dias atinjam alguém seja muito pequeno —, a possibilidade de que isso ocorra não pode ser descartada. Os engenheiros acompanhando a queda do satélite poderão determinar uma área aproximada de impacto conforme o equipamento se aproxime da superfície, e só nos resta torcer para que não seja sobre as nossas cabeças.
Segundo a publicação, o equipamento pesa uma tonelada e, ao entrar na atmosfera, será destruído. Entretanto, estima-se que um número entre 25 e 45 fragmentos cheguem inteiros à superfície, e os de maiores dimensões podem chegar a pesar mais de 90 quilos. E não pense que é bom ficarmos alertas apenas dessa vez: só durante este ano, cerca de 100 toneladas de “entulho” espacial deve cair do céu, também com pontos de impacto incertos!
O satélite ficou sem combustível no mês passado e, desde então, vem caindo cerca de 4 quilômetros por dia. Até a última quarta-feira, o equipamento se encontrava a mais de 180 quilômetros de altitude e realizava uma volta ao redor do planeta a cada 88 minutos, com uma órbita cuja trajetória passa quase diretamente sobre os polos. Isso significa que, conforme a Terra gira, o satélite vai passando sobre quase todos os lugares do planeta.
Embora não existam casos registrados de pessoas que foram feridas por fragmentos desse tipo — e o risco de que os que cairão do céu nos próximos dias atinjam alguém seja muito pequeno —, a possibilidade de que isso ocorra não pode ser descartada. Os engenheiros acompanhando a queda do satélite poderão determinar uma área aproximada de impacto conforme o equipamento se aproxime da superfície, e só nos resta torcer para que não seja sobre as nossas cabeças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário